Segredos da Anitha
agosto 25, 2010
Moléstia
É na ponta da agulha
Que te vejo todas as manhãs
A passar pela seringa fina
A entrar através da pela já furada
E cansada de te receber
És o remédio e o veneno
Ao mesmo tempo
O cronômetro do dia a dia
O que põe em pé
Ou enlouquece
Me faz ferir
E me fere também
Nesse suplício eu suplico
A cura
Que te vejo todas as manhãs
A passar pela seringa fina
A entrar através da pela já furada
E cansada de te receber
És o remédio e o veneno
Ao mesmo tempo
O cronômetro do dia a dia
O que põe em pé
Ou enlouquece
Me faz ferir
E me fere também
Nesse suplício eu suplico
A cura
posted by Anitha at 5:28:00 PM

7 Comments:
Excelente poesia, Anitha, parabéns!
Ah, e obrigado pelos comentários no meu simplório blog!
Big beijo!
Bem intenso!
Beijo!
O fogo que arde sem se ver eternamente.
Viva a eternidade, viva o amor seja ele bom ou ruim...
Bjos poetisa...
Gostei muito deste
mostra beem a relidade de todos os apixonados que não são compreendidos
beeijo
Ja tive um tempo que fiquei na faze " feminina " agora estou na "polita"...
estou bem obrigado ..espero o mesmo de vc..
O que mata também cura e o que cura pode matar várias vezes.
Gostei do teu canto e das palavras belas e cheias de vida que escreves aqui!
Obrigada pela visita!
Beijos!
Cura-se primeiro e assim ofereceras o verdadeiro bálsamo!
Bjs moça.
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