Segredos da Anitha

julho 22, 2010

Sem Título

Meu lar é meu estranho
Sonho surreal
Meu vício, sua loucura
Rumos ao precipício

Soluço cicatrizes
Dançando forçada
Meu par, minha paranóia
Música inventada

Caminho pelas janelas de vidro
Moído como meu peito
Com fagulhas de prego
Eu rego as flores da solidão
posted by Anitha at 9:53:00 AM

4 Comments:

Que belo Anitha... Melódico permeado pela sensibilidade eloqüente de uma perceptiva espectadora vivencial de detalhes... Eu adorei a tonalidade articulada de sons e letras escapando pela sua áurea instigante. Beijinho.

22 de julho de 2010 às 16:10  

Ah, solidão que não se cala...

22 de julho de 2010 às 18:53  

Oi, é com grande prazer que dedico um SELO para você.

Entra no Viveiro de Versos.


Forte Abraço!!!

26 de julho de 2010 às 04:03  

Parabéns pelo (s) poema (s) e pelo blog.

26 de julho de 2010 às 11:43  

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